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quarta-feira, novembro 28, 2007

Faculdades de Tecnologia oferecem cursos de graduação gratuitos

Tecnologia da Informação, um dos mais procurados, tem amplo mercado na RMC


Em julho de 2000, um levantamento feito pela revista norte-americana Wired – uma das mais influentes em economia no mundo – apontou a Região Metropolitana de Campinas (RMC) como um dos 50 principais pólos tecnológicos do planeta. A importância da região nessa área deve se ao fato de ela abrigar em seu território, um grande número de centros de pesquisas e universidades importantes, tais como Embrapa, Unicamp e PUC Campinas. Na semana passada a RMC foi novamente alvo de fato internacional. Duas pesquisas realizadas na Universidade Estadual de Campinas foram selecionadas pela Microsoft para receberem apoio financeiro. As duas são na área de tecnologia de informação.

Com uma grande demanda nesse setor de tecnologia, visto que também estão instalados nos parques industriais das cidades da região um enorme número de multinacionais, é necessário profissionais qualificados e bem preparados para servi-las. Com o crescimento da área de tecnologia da informação e visando preencher essa lacuna no mercado, algumas Fatecs – Faculdades de Tecnologia – oferecem cursos de graduação neste segmento. As Fatecs são escolas de graduação públicas, mantidas pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio do Centro Paula Souza. Todos os cursos são gratuitos. Ao todo são 34 Faculdades Técnicas espalhados por todo o estado. Na RMC são três: Americana , Indaiatuba e Mogi-Mirim.

Quase todas as Fatecs do estado possuem algum curso de graduação na área de tecnologia e informática, porém, na região, só a de Americana é que oferece o curso de Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação (TI). De acordo com a coordenadora de vestibular e secretária de coordenação dos cursos, Paula Barbosa, a graduação em TI será, juntamente com Logística, a mais concorrida no vestibular deste ano, que acontece em Dezembro. “Foram mais de 600 candidatos inscritos para as 200 vagas oferecidas”, ressalta ela. As inscrições já estão encerradas, mas em maio de 2008 serão reabertas para as turmas que iniciarão em agosto.

A coordenadora explica que o curso de TI, antigo Processamento de Dados, passou por uma renovação na grade, pois “o mercado exigiu”. “Foi preciso substituir algumas disciplinas e incluir outras para que nosso curso se atualizasse de acordo com o mercado”, explica ela. A graduação em Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação tem duração de três anos e mais um ano, opcional, de licenciatura e bacharelado.

Luciano Abruzez

Com as compras de fim de ano, golpistas agem com maior freqüência

De acordo com o policial civil Borges Costa, golpes aumentam em até 15% nesta época



Compras de fim de ano, décimo terceiro salário, shoppings e centros urbanos lotados, tudo o que os golpistas mais gostam. O policial civil de Jundiaí, Borges Costa, diz que nesta época do ano os crimes efetuados com cartões de crédito clonados são mais comuns, e nos passa alguns cuidados que temos que ter.

“ Nunca escolha a data de nascimento, nem repita os mesmos números várias vezes quando for colocar a senha do seu cartão magnético.Quando máquinas manuais forem utilizadas, certifique-se de que o papel-carbono foi rasgado em pedaços pequenos, só amassar não é o suficiente, os golpistas podem ter acesso a esse carbono e copiar sua assinatura e o número de seu cartão”, comentou Costa.

A clonagem é a fraude mais comum. Os dados da tarja magnética são copiados e transferidos para um cartão de crédito falso, assim a conta vai parar na fatura da vítima.Segundo Costa há quadrilhas especializadas em roubar cartões entregues em domicílio. “ Eles são clonados e depois enviados normalmente ao verdadeiro titular, depois um falso funcionário liga para confirmar a senha .”


A estudante Ana Claudia Néri Martins diz que seu Tio é um golpista que age em Santa Catarina, e tem como um de seus comparsas um funcionário de um banco, onde são passadas as senhas dos cartões magnéticos das vítimas que tem maior poder aquisitivo.

O policial diz ainda que nas compras pela internet, muito comum nesta época do ano, temos que ter a atenção redobrada e nunca passar o número do cartão de crédito para empresas desconhecidas, por que há vários sites criados por estelionatários que usam os números para fazer cartões falsos ou compras pela internet, ele diz para comprar em lojas de confiança e que ofereçam um bom sistema de segurança.


Rafael Brandão Fray

Cursos ensinam como utilizar o 13º salário

Com o pagamento deste benefício, surgem oportunidades e riscos de endividamento



A chegada do final de ano não traz somente o Papai Noel, vem também o tão esperado 13º salário. Para aqueles trabalhadores que têm direito a esse beneficio há oportunidades de negócios, mas de riscos também. E por haver as possibilidades de riscos que esse assunto será um dos principais temas abordados em cursos e palestras, que aproveitem esse período do ano para tentar aumentar o conhecimento de consumidores e investidores.

Célia Maria Goldoni (esq.), gerente financeira de uma empresa de Campinas, ministra palestras e cursos sobre 13º, finanças pessoais, orçamento familiar e o uso responsável de crédito, o curso é realizado em três etapas e ela diz que a mais importante é a que trata do consumo.

“Para o participante é necessário entender os porquês do consumo, aprender a como evitar excessos em seu orçamento em uma época que dispõe de mais dinheiro em caixa.”

A segunda etapa do curso ensina sobre inflação, juros, moeda, sobre economia em geral, a terceira etapa é sobre como investir o dinheiro, sobre planos de previdência privada, bolsa de valores, aplicação da renda.“Depois do aluno perceber e conhecer sua situação financeira, é necessário que ele se prepare para conter os gastos, pagar suas dividas e se der investir parte do dinheiro” , afirma Célia.

A psicóloga Lara Leite (dir.) se matriculou no curso, pois acredita que não gasta bem o seu 13º salário e necessita ter um maior controle.

“Sou muito consumista, todo ano faço vários plano de investimento e nunca cumpro, acabo sempre gastando com coisas que não preciso, quando caio na real já acabou o meu dinheiro e eu nada fiz de bom. Entrei no curso para aprender e mudar isso, esse ano vou investir na bolsa.”

Armando Rodrigues, engenheiro, diz que sempre investiu bem o seu 13º salário, mas que está participando de vários cursos e palestras sobre o assunto, porque acompanha o seu filho que acabou de entrar no mercado de trabalho e é a primeira vez que ele ganha o beneficio.

“Resolvi matricular o Arthur em cursos e palestras sobre o assunto, porque ele gasta demais, ele ganha bem, mas mesmo assim está sempre sem grana, como já está no trabalho há um ano, vai receber o 13º integral e se deixar vai gastar na balada, por isso resolvi incentivá-lo a aprender a economizar e investir seu capital.”

A gerente bancária Ana Lucia Juliano que também ministra cursos sobre o tema diz que dividi o grupo de alunos em três: os endividados, sem dívidas e os investidores e assim conduz o curso.
No primeiro caso, ela recomenda que estes façam planilhas mensais com seus gastos, colocando até uma balinha que comprarem. Desta forma, a pessoa saberá exatamente o quanto gasta em proporção do quanto ganha. Por haver dívida, essa a proporção dos gastos geralmente é maior, então ela recomenda olhar as tabelas, perceber o que não é essencial e ir retirando, com a redução das despesas acaba estabelecendo o equilíbrio financeiro, em relação ao 13º ela diz: “Deve procurar os credores, negociar juros baixos, de preferência não ultrapassando 2,5% ao mês, se depois disso ainda sobrar dinheiro, gastar o mínimo com as compras de final de ano, pois é sempre bom ter uma reserva, para casos de necessidade.”

O grupo dos sem dividas são aqueles que não gastam, mas também não poupam, o mais importante segundo Ana Lúcia é criar o hábito nessas pessoas de aprenderem a poupar, com objetivo dessas realizarem os sonhos. “Sempre recomendo aos sem dividas a gastarem o seu 13º com responsabilidade, comprarem roupas, viajar, mas tentar pelo poupar pelo menos 40% do valor, a idéia é que se tornem investidores iniciantes.”

O último grupo é formado por aqueles que já podem ser chamados de investidores, estão em fase inicial, no entanto aprenderam a poupar, para esses Ana Lúcia recomenda que utilizem o salário extra, com os gastos normais do período e que continuem a planejar, investir mais e melhor e que chegam na bolsa e façam sucesso.

Eloisa Soares

terça-feira, novembro 27, 2007

Construção civil gera queda na taxa de desemprego

O mês de Setembro registrou a menor taxa de desemprego do ano de 2007, ficando na casa dos 9,0%. Segundo a pesquisa mensal de emprego do IBGE o desemprego caiu de 9,5% para 9,0% da população ativa. No ano passado, nesse mesmo período, a taxa registrada era de 10%.

A explicação para esse fato é, para Gilson Schwartz (esq.) - doutor em economia e assessor da presidência do BNDES – o ramo de construção civil. Segundo o economista, vivemos hoje um processo de expansão do crédito ao consumo, que nos últimos doze meses, entrou com força no segmento do crédito imobiliário. “No Brasil, com reservas internacionais em nível recorde e juros caindo gradualmente, aumentou o consumo e a construção civil abre espaço para mais contratações” conclui Schwartz. Ele faz ainda uma comparação com os Estados Unidos e diz que este vive uma crise financeira grave devido justamente a esta explosão do crédito imobiliário.

Essa mesma opinião é compartilhada por João Carlos Cruz, economista e administrador de empresa há quase 30 anos. Ele atenta ainda para o fato de que esse aquecimento econômico acontece principalmente na região Sudeste do país.

Mas tudo isso não significa que o mercado de trabalho para o jovem está mais acessível. Pelo contrario, os setores empregadores de ponta exigem e valorizam agora, além de experiência, o conhecimento. Portanto, ter diploma de uma escola X já não faz diferença, pois quem está na frente fez MBA ou tem mestrado, cursos de especialização e, portanto, tempo investido em ganhar conhecimento, é o que diz Schwartz.

Porém, para o jovem que deseja obter sucesso no mercado de trabalho, Schwartz recomenda a criação do próprio emprego, que segundo ele ganha espaço e também linhas de financiamento: “Gente jovem, empreendedora e inovadora, pode encontrar parcerias nas universidades e, assim, criar oportunidades para ganhar experiência, conhecimento e dinheiro, tudo ao mesmo tempo. É o modelo que os especialistas denominam 'hélice tripla', por meio do qual hoje se criam empregos, renda e riqueza”.

Já Cruz acredita que o estágio é uma ferramenta indispensável de intermediação entre o aluno e a empresa e diz que temos exemplos hoje de altos executivos que iniciaram a carreira como estagiários.

O incentivo do governo também é importante para inserir o jovem no mercado de trabalho. A cidade de Campinas, por exemplo, possui várias empresas de Tecnologia da Informação (TI) e ao mesmo tempo muitos jovens desempregados que não possuem qualificação para trabalhar na área. “Há uma necessidade urgente de programas de treinamento a serem incentivados pelo governo, e pela própria iniciativa privada a custos menores ou ao menos mais acessíveis”, afirma Cruz.

Schwartz diz ainda que o setor de TI, se apostar em processos de inclusão e emancipação digital, pode contribuir para gerar saltos de desenvolvimento pessoal e coletivo. Ele acredita que os setores dependentes de alta tecnologia (telecomunicações, serviços) exigem cada vez mais pessoas com perfil qualificado e o Brasil, por ser carente nessa área, apresenta muitas oportunidades nesse ramo.

Thaisa Tasca Franco

Brasileiros estão cada vez mais computadorizados

Vendas de computadores aumenta e a de produtos sem marca diminui em relação ao ano passado


De acordo com o IDC Brasil foram vendidos mais de 2 milhões de computadores entre julho e setembro e a expectativa é que esse número aumente ainda mais com o final de ano, o que comprova que o Brasil está se tornando cada dia mais digital.

O economista Felipe Giardini explica que o alongamento dos prazos de pagamento para 24 meses faz com que as parcelas fiquem bem baixas e acessíveis possibilitando que pessoas com menor poder aquisitivo possam adquirir o seu computador e até quem sabe um notebook.

“As lojas estão facilitando muito, em várias vezes, hoje o preço de um bom computador é super acessível além do que ter uma máquina é essencial”, diz Roberta Carvalho (esq.), 28, estudante de administração.


Basta abrir o jornal para comprovar o que Roberta diz, as famosas redes de varejo do Brasil já estão com inúmeras promoções pro final do ano com parcelas até 2010 sendo o computador um dos produtos de maior destaque.

“Pretendo aproveitar as promoções de final de ano e trocar meu computador, que já está meio ultrapassado. Vou ficar uns dois anos pagando mas com parcelas pequenas nem vou perceber e dando uma pesquisada vi que com R$1500,00 compro um excelente PC”, explica a estudante.


De fato o preço do computador está em baixa, só no primeiro semestre deste ano o preço caiu 5,4% e a tendência é cair ainda mais, comprar um bom computador a R$1,500,00 é realmente possível, fato que antigamente era impensável.


Outro dado interessante do IDC em relação ao aumento do comércio de produtos de informática é a diminuição da venda de computadores sem marca devido aos incentivos concedidos pelo governo.No ano passado à porcentagem de computadores, muitas vezes montados com peças ilegais, comercializados foi de 50,8% já este ano a porcentagem caiu para 37,5%.


O IDC ainda não divulgou a expectativa de venda para o ano que vem, mas o que pode se prever é que o número deverá ultrapassar os nove milhões do ano passado, considerando os dados divulgados este ano.

Sobre a IDC
Empresa líder em inteligência de mercado, consultoria e conferências nos segmentos de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, a IDC utiliza sua extensa base de conhecimento sobre o mercado, provedores e consumidores para auxiliar seus clientes no endereçamento de questões estratégicas relativas à oferta e ao uso de soluções tecnológicas.

A companhia possui mais de 900 analistas, distribuídos em 90 países, e há mais de 43 anos provê informação global, regional e local sobre tecnologias, oportunidades e tendências. A IDC é subsidiária da IDG, líder mundial em mídia de tecnologia.


Bruna Tavares

"O risco de um racionamento é baixo", afirma especialista

Para diretor da Elektro, o gás é hoje o problema real

O Brasil não deve sofrer outra crise energética nos próximos cinco anos. A afirmação é de Luiz Otávio Assis, diretor executivo Comercial e de Suprimento de Energia da Elektro, distribuidora de energia elétrica que atende 228 municípios brasileiros. De acordo com ele, até 2012 o risco de racionamento de água é muito baixo.

“A probabilidade de passarmos por um novo racionamento de energia é muito pequena", disse Assis. Para ele, a construção da hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira, em Rondônia, e os investimentos da Petrobrás em termoelétricas estão entre as medidas que garantirão o abastecimento energético do país até 2012.

Assis ainda afirmou que, quando o Brasil saiu do racionamento em 2002, o consumo aproximado de energia elétrica da população havia baixado cerca de 25%. Como isso, houve uma oferta energética maior do que a demanda e os preços despencaram. "Nos últimos anos, o consumo voltou ao normal e o mercado percebeu que não existe mais sobra. Não dá para afirmar quanto, mas as tarifas energéticas tendem a subir", previu.

A previsão é que a próxima discussão seja somente em 2013, para saber se será possível aproveitar a capacidade hidrelétrica total da Amazônia ou não. "A falta de água é um risco baixo", falou o especialista. Para ele uma das preocupações que deve se levar em conta é que não existe ainda substituto para o gás boliviano. "A questão do gás tem um risco maior, porque depende de questões políticas. O gás é um problema.", conclui.

A demanda de gás já maior do que a oferta no Brasil, é importante ficar atento pois analisando o mercado já podemos perceber que não existe mais sobra. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o consumo de energia no País cresceu 4,8% nos últimos doze meses em relação ao período anterior. Apenas em outubro, o aumento foi de 7,5% comparado ao mesmo mês em 2007. "O preço da energia elétrica é outra conversa, pois tende a subir", alerta Luiz Otávio Assis.

Martha Romano e Tanara Danilevicz

Inadimplência: um obstáculo para quem quer se formar

Problemas financeiros não se restringem aos alunos; Universidades também sofrem com o índice de devedores


São muitas as barreiras que impedem o jovem brasileiro a ingressar em uma universidade. No Brasil o sistema de ensino superior se divide entre instituições públicas, que oferecem pouquíssimas vagas, e privadas, que cobram mensalidades cada vez mais altas.

Muitos estudantes iniciam um curso superior em uma universidade privada cheios de expectativas e ideais e logo que começam as aulas, se deparam com a dificuldade de se manter em dia com as mensalidades e assim consequentemente se tornam inadimplentes.

A inadimplência é um problema que afeta todos os setores da economia, inclusive as universidades privadas. A PUC-Campinas é uma instituição regida por ideais filantrópicos e de acordo com o professor de economia Dimas Gonçalves ela não pode ter benefícios financeiros, em contrapartida paga menos impostos que as universidades particulares (que visam lucro). “A PUC é uma instituição confessional que não visa lucro, existe um regime tributário que impõe que todo o dinheiro arrecadado com a mensalidade seja revertido com gastos internos.”

Dimas afirma que a inadimplência é um problema de gestão e dessa forma a universidade deixa de fazer os investimentos necessários para a melhoria estrutural. “Há 5 anos os inadimplentes correspondiam a um terço dos alunos, mas atualmente essa proporção caiu, pois a universidade tem sido pró-ativa nas negociações.”

Mas a estudante da Puc, Ana Paula Silva, que está em débito com a mensalidade, não concorda: “O acordo que a PUC fez, não condiz com a minha situação e sem acertar a dívida não estudo semestre que vem. Acho essa negociação uma fachada, pois o serviço social deveria oferecer melhores condições para o pagamento da dívida. Com todo esse dinheiro poderia comprar um carro, mas optei por investir nos meus estudos e agora não consigo pagar.”


Negociação

A fim de garantir os estudos de quem se encontra em dificuldades financeiras, a PUC-Campinas oferece programas de auxílio ao aluno, como o FIES e APLUB, bolsas que têm como objetivo financiar os estudos de alunos devidamente matriculados no ensino superior em universidades privadas.

Além das bolsas a Puc está inscrita no Programa Universidade para todos (PROUNI) e de acordo com Dimas Gonçalves o número de bolsistas regulares não foi afetado pelo programa. “O número de bolsistas não caiu, pelo contrário, houve uma ampliação e atualmente temos uma média de 800 alunos inscritos pelo PROUNI”, afirma o professor.

Após alguns anos de espera, Thiago Rovedo, estudante da PUC-Campinas, conseguiu desconto de 100% para o ano de 2007. “Foi um processo demorado e burocrático, porém satisfatório. Me inscrevi pelo site, levei os documentos e depois de um tempo saiu o resultado. Minha única preocupação é que ano que vem não terei mais a bolsa e não sei como ficará minha situação”.

Para os alunos que estão inadimplentes o conselho do professor Dimas é tentar todos os tipos de negociações (por mais demorados que sejam) e bolsas possíveis, ou então seguir em frente e procurar estágios que ajudem na renda, porém, nunca desistir de se formar.

Crisla Ikeda